Outro dia fiz um post sobre o cinema brasileiro e citei alguns dos filmes que considerava os melhores. Mas cometi uma injustiça, pois esqueci de citar o melhor filme brasileiro feito até hoje. Estou falando, claro, de "Cidade de Deus".
Portanto, estou dedicando esse post inteiramente a esse filme, e ele é minha dica para esse final de semana.
O que mais me encantou em "Cidade de Deus" foi o modo como foi abordado o tema do filme. Esse filme é sobre violência, guerra de gangues, drogas, mortes, e deveria ser um drama pesado do início ao fim. Mas não é. Você consegue se divertir e, em certas cenas, até dar boas risadas.
Não sei como o diretor Fernando Meirelles conseguiu essa mágica de transformar um tema tão forte em algo, posso até dizer, agradável de se ver. É isso que mais me fascina nesse filme. Não é à toa que ele foi indicado ao Oscar de melhor diretor em 2002 por "Cidade de Deus". É mole?
Eu cheguei até a torcer pelo Zé Pequeno, o grande vilão, bandido do filme. Quer dizer, não torci para ele sair matando e maltratando todo mundo, mas para ele ficar bem no final. O toque do diretor aqui foi mágico, mas o grande mérito do Zé Pequeno se deve ao seu intérprete, Leandro Firmino da Hora. Excelente ator e muuuuito carismático, uma grande revelação do filme. Atualmente ele está na novela da Record (a mesma da Ju), e com certeza dando show também. Ainda vou parar para assistir um capítulo para comentar aqui.
Pois bem, para quem ainda não viu, vale a pena conferir. Um grande filme brasileiro. O melhor.
Portanto, estou dedicando esse post inteiramente a esse filme, e ele é minha dica para esse final de semana.
O que mais me encantou em "Cidade de Deus" foi o modo como foi abordado o tema do filme. Esse filme é sobre violência, guerra de gangues, drogas, mortes, e deveria ser um drama pesado do início ao fim. Mas não é. Você consegue se divertir e, em certas cenas, até dar boas risadas.
Não sei como o diretor Fernando Meirelles conseguiu essa mágica de transformar um tema tão forte em algo, posso até dizer, agradável de se ver. É isso que mais me fascina nesse filme. Não é à toa que ele foi indicado ao Oscar de melhor diretor em 2002 por "Cidade de Deus". É mole?
Eu cheguei até a torcer pelo Zé Pequeno, o grande vilão, bandido do filme. Quer dizer, não torci para ele sair matando e maltratando todo mundo, mas para ele ficar bem no final. O toque do diretor aqui foi mágico, mas o grande mérito do Zé Pequeno se deve ao seu intérprete, Leandro Firmino da Hora. Excelente ator e muuuuito carismático, uma grande revelação do filme. Atualmente ele está na novela da Record (a mesma da Ju), e com certeza dando show também. Ainda vou parar para assistir um capítulo para comentar aqui.
Pois bem, para quem ainda não viu, vale a pena conferir. Um grande filme brasileiro. O melhor.
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