Nova temporada, diferente por ter celebridades em vez de candidatos a uma vaga nas empresas Trump. Pois bem, por esse episódio, já deu pra perceber que isso vai ser uma competição de egos, do tipo quem tem mais contatos pra ajudar nas tarefas.
Mas vamos aos acontecimentos:
Trump dividiu as equipes em homens e mulheres e mandou que eles escolhessem os nomes das equipes e os gerentes de projeto. Nessa hora, Omarosa se apresentou, pedindo pra ser gerente de projeto, o que eu acho que foi uma idéia do Trump. Sim, já comecei com minhas teorias da conspiração. Mas que faz sentido, faz.
AS EQUIPES:
- EMPRESARIO – líder -> Omarosa.
- HYDRA – Líder –> Stephen Baldwin.
A TAREFA
Muito simples: As equipes deveriam vender cachorro-quente nas ruas de NY. Quem fizesse mais dinheiro, seria a equipe vencedora. O importante nessa tarefa seria a localização, já que há muitos carrinhos de cachorro-quente em NY.
Na Empresario, Carol Alt fez questão de decidir a localização, já que ela é de NY e blá blá blá. Ela escolheu um ponto próximo ao Madison Square Garden. Eu já vi que ia dar m****. Não sou de NY e sei que esse não é o melhor ponto que elas podiam ter escolhido. E tudo culpa da new yorker Carol. Ponto importante para lembrar na sala de reuniões.
Os ‘rapazes’ da Hydra, ao contrário das mulheres, escolheram o ponto perfeito: 5ª avenida, em frente ao Radio City. Pronto! Melhor localização. Acabaram com as mulheres. Simples assim.
Não bastando ter o melhor ponto, os homens tiveram a melhor estratégia, foram ousados.
Gene Simmons teve a idéia de ligar para amigos e pedir para eles irem até a 5ª avenida para comprar hot dogs de 5 mil dólares.
Na Empresario, a princípio, as mulheres não tiveram essa idéia. Elas começaram cobrando 5 dólares por cachorro-quente, depois passaram pra 20, conseguiram vender alguns por 100 e até 500 dólares. Mas a ousadia não foi muito além disso.
Mas também, vale ressaltar que aquelas homens são bem mais famosos e tem muito mais apelo que as celebridades femininas que o Trump conseguiu, não?
Faltando pouco tempo pra terminar a tarefa, Marilu Henner resolveu ligar para uns contatos e conseguiu, com essa tática, pouco mais de 10 mil dólares.
RESULTADO
- Empresário – 17.038 dólares.
- Hydra – 52.286 dólares.
Os homens deram um banho. Acabaram com as mulheres. E lá se foi a Omarosa pra primeira sala de reuniões, enfrentar Trump e a ira das mulheres.
Os homens, vencedores, ficaram acompanhando a sala de reuniões da suíte deles, pela TV. Os comentários deles eram os mais hilários. Gene disse que Omarosa é uma sobrevivente, como uma barata: não importa o que você faça, você não pode matá-la. Hahaha!
A SALA DE REUNIÕES
Ivanka questionou o uso de uniformes, que deu maior destaque ao produto a ser vendido do que às celebridades.
E eu pergunto: ué, mas não era pra vender o produto? Porque se toda tarefa for pra dar destaque aos participantes mais do que à tarefa propriamente dita, qual o objetivo do programa? Seria melhor, então, fazer leilão das celebridades, ver que time arrecada mais dinheiro e pronto. Não tem graça assistir ao programa, se o foco forem as celebridades somente. Assim é muito fácil fazer dinheiro.
Achei a Omarosa muito certa quando quis focar no produto, na tarefa. Tá certo, faltou uma certa malícia ali, mas a tática dela e o plano de projeto estavam certos. Ela disse, inclusive, que, quando no Apprentice 1, as mulheres usaram seus corpos para vender limonada, elas foram criticadas na sala de reuniões, portanto ela, Omarosa, aprendeu a lição e resolveu não usar essa apelo. Ponto pra ela! Calou o Trump Jr., que levantou essa questão.
Sobre a localização, que chamei a atenção no início do post, Carol jurou de pé junto, mentiu descaradamente, dizendo que não foi ela quem escolheu o ponto. Cara de pau...
Omarosa indicou Carol e Tiffany pra voltar à sala de reuniões.
Omarosa já chegou atirando: “Todos querem o conforto de ser um seguidor, mas não gostam do desconforto de ser um líder”.
Hahahaha! Ela arrasa na argumentação!
Carol começou a atacar Omarosa, dizendo que ela atrapalhou a equipe, blá blá blá, aquele velho discurso fácil de responsabilizar o líder. Essas duas ainda vão se pegar futuramente. E Trump viu isso, óbvio. Por isso, Trump demitiu...
Tiffany.
Trump alegou que Tiffany poderia ter ligado pra Hugh Heffner — dono da Playboy — ir lá fazer uma doação, já que ela é a coelhinha do ano da PB. Ah, me poupa, né , Trump?
Mas tá valendo. Entendi que o verdadeiro motivo é que Tiffany é muito tímida e muito calada. Omarosa é a estrela da edição e não pode ser demitida tão cedo. Carol já se desentendeu com ela. Portanto... Sobrou pra Tiffany...
Trump dividiu as equipes em homens e mulheres e mandou que eles escolhessem os nomes das equipes e os gerentes de projeto. Nessa hora, Omarosa se apresentou, pedindo pra ser gerente de projeto, o que eu acho que foi uma idéia do Trump. Sim, já comecei com minhas teorias da conspiração. Mas que faz sentido, faz.
AS EQUIPES:
- EMPRESARIO – líder -> Omarosa.
- HYDRA – Líder –> Stephen Baldwin.
A TAREFA
Muito simples: As equipes deveriam vender cachorro-quente nas ruas de NY. Quem fizesse mais dinheiro, seria a equipe vencedora. O importante nessa tarefa seria a localização, já que há muitos carrinhos de cachorro-quente em NY.
Na Empresario, Carol Alt fez questão de decidir a localização, já que ela é de NY e blá blá blá. Ela escolheu um ponto próximo ao Madison Square Garden. Eu já vi que ia dar m****. Não sou de NY e sei que esse não é o melhor ponto que elas podiam ter escolhido. E tudo culpa da new yorker Carol. Ponto importante para lembrar na sala de reuniões.
Os ‘rapazes’ da Hydra, ao contrário das mulheres, escolheram o ponto perfeito: 5ª avenida, em frente ao Radio City. Pronto! Melhor localização. Acabaram com as mulheres. Simples assim.
Não bastando ter o melhor ponto, os homens tiveram a melhor estratégia, foram ousados.
Gene Simmons teve a idéia de ligar para amigos e pedir para eles irem até a 5ª avenida para comprar hot dogs de 5 mil dólares.
Na Empresario, a princípio, as mulheres não tiveram essa idéia. Elas começaram cobrando 5 dólares por cachorro-quente, depois passaram pra 20, conseguiram vender alguns por 100 e até 500 dólares. Mas a ousadia não foi muito além disso.
Mas também, vale ressaltar que aquelas homens são bem mais famosos e tem muito mais apelo que as celebridades femininas que o Trump conseguiu, não?
Faltando pouco tempo pra terminar a tarefa, Marilu Henner resolveu ligar para uns contatos e conseguiu, com essa tática, pouco mais de 10 mil dólares.
RESULTADO
- Empresário – 17.038 dólares.
- Hydra – 52.286 dólares.
Os homens deram um banho. Acabaram com as mulheres. E lá se foi a Omarosa pra primeira sala de reuniões, enfrentar Trump e a ira das mulheres.
Os homens, vencedores, ficaram acompanhando a sala de reuniões da suíte deles, pela TV. Os comentários deles eram os mais hilários. Gene disse que Omarosa é uma sobrevivente, como uma barata: não importa o que você faça, você não pode matá-la. Hahaha!
A SALA DE REUNIÕES
Ivanka questionou o uso de uniformes, que deu maior destaque ao produto a ser vendido do que às celebridades.
E eu pergunto: ué, mas não era pra vender o produto? Porque se toda tarefa for pra dar destaque aos participantes mais do que à tarefa propriamente dita, qual o objetivo do programa? Seria melhor, então, fazer leilão das celebridades, ver que time arrecada mais dinheiro e pronto. Não tem graça assistir ao programa, se o foco forem as celebridades somente. Assim é muito fácil fazer dinheiro.
Achei a Omarosa muito certa quando quis focar no produto, na tarefa. Tá certo, faltou uma certa malícia ali, mas a tática dela e o plano de projeto estavam certos. Ela disse, inclusive, que, quando no Apprentice 1, as mulheres usaram seus corpos para vender limonada, elas foram criticadas na sala de reuniões, portanto ela, Omarosa, aprendeu a lição e resolveu não usar essa apelo. Ponto pra ela! Calou o Trump Jr., que levantou essa questão.
Sobre a localização, que chamei a atenção no início do post, Carol jurou de pé junto, mentiu descaradamente, dizendo que não foi ela quem escolheu o ponto. Cara de pau...
Omarosa indicou Carol e Tiffany pra voltar à sala de reuniões.
Omarosa já chegou atirando: “Todos querem o conforto de ser um seguidor, mas não gostam do desconforto de ser um líder”.
Hahahaha! Ela arrasa na argumentação!
Carol começou a atacar Omarosa, dizendo que ela atrapalhou a equipe, blá blá blá, aquele velho discurso fácil de responsabilizar o líder. Essas duas ainda vão se pegar futuramente. E Trump viu isso, óbvio. Por isso, Trump demitiu...
Tiffany.
Trump alegou que Tiffany poderia ter ligado pra Hugh Heffner — dono da Playboy — ir lá fazer uma doação, já que ela é a coelhinha do ano da PB. Ah, me poupa, né , Trump?
Mas tá valendo. Entendi que o verdadeiro motivo é que Tiffany é muito tímida e muito calada. Omarosa é a estrela da edição e não pode ser demitida tão cedo. Carol já se desentendeu com ela. Portanto... Sobrou pra Tiffany...
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